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''você não é mais a mesma pessoa de quando eu te conheci.''

  • Foto do escritor: Marina Andrade Zini
    Marina Andrade Zini
  • 20 de nov. de 2024
  • 1 min de leitura

Precisamos de vínculos que não nos coloquem em dívida com aquilo que ‘’deveríamos’’ ser para o outro.


Somos feitos de versões que se renovam, de escolhas que nos reescrevem, de limites que aprendemos a impor e de sonhos que ganham novos contornos. Mudar é aceitar que o antigo eu cumpriu sua função, mas hoje já não lhe cabe mais, ao menos, algumas partes desse eu.


É preciso entender que não precisa ser do mesmo jeito ‘’para sempre’’, estável ou como ‘’no início’’. Os afetos são transformados, nós mudamos e o outro muda também. Justamente pelo movimento, dinamismo e mudança que a vida desponta novos caminhos e relações.


Tenho certeza de que já não sou mais a mesma e você também não é.


Esse é um convite para retirar a culpa dos vínculos e para pensarmos, inclusive, em que/e se nossas relações ainda fazem sentido!


Vamos refletir sobre isso juntos?

 
 
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